quinta-feira, 18 de junho de 2009

Vídeo!

Olá para todos , bem depois de muitos rolos consegui publicar meu vídeo relativamente a tempo, não posso deixar de destacar a ajuda da colega de classe Roberta , que atuou muito bem no vídeo. Muito obrigda.

Com este vídeo tenho o intuito de ilustrar um pouco sobre o que foi refletido e discutido sobre os textos que estão na postagem abaixo. Fiz algumas perguntas que considero relevante e que apresentam aspectos fundamentais do texto.

Enfim, espero que vocês gostem!!


quarta-feira, 17 de junho de 2009

Impressões sobre o Texto 3 e 4.




Bem, nesta postagem vou evidenciar meus entendimentos sobre os textos 3 e 4 após leitura e discussão de ambos.


Texto 3- Contexto de Alfabetização na aula de Ana Teberosky e Núria Ribeira e

Texto 4- Práticas linguagem e alfabetização inicial na escola: Perspectiva Sociolingüística de Erik Jacobson.


O texto 3 inicia-se considerando que as crianças ao entrarem na escola possuem conhecimentos prévios e que estes devem ser valorizados e desenvolvidos. E para ratificar essa ideia é apontado duas orientações teóricas: a construtivista que se situa na maturação biológica da criança, onde ela pode construir o conhecimento em qualquer circunstância, focalizado no cognitivo e a orientação socioconstrutivista que considera que a criança vai obter aprendizado através da interação com o meio, família, objetos, figuras...

É interessante pontuar que o desenvolvimento da criança na alfabetização pode ser feita através da utilização dos diversos gêneros textuais, pois no momento em que a criança manuseia e cria associações entre figuras , imagens de rótulos, símbolos da TV e escrita, jornais , revistas, gibis, entre outros, pode estar sendo considerado um avanço no processo de alfabetização da criança, além de ser muito importante para o aluno.

Outro fator que também deve ser considerado é a condição sócio- econômica do aluno, já que um pode prover de inúmeros recursos em casa , porém este não pode ser um fator que vá influeniar de forma definitiva nesse processo e a escola pode suprir esta carência com atividades simples e dinâmicas que podem ser aplicadas no cotidiano como:

  • Exploração de textos jornalísticos.
  • Jogos que envolvam associação entre figuras e seus respectivos nomes.
  • História em quadrinhos onde os alunos possam participar recontando trechos.
  • Leitura de textos em voz alta para as crianças.
  • Perguntas sobre as hostórias para motivar a interpretação textual.
Obs.: As duas últimas podem ser feitas na escola e em casa.

Estas atividaddes propiciam a organização inicial dos pensamentos constituindo-se através da mediação dos professores e pais, vale destacar que a interação com a família também é de grande relevencia para se oter avanços progressivos nesse processo.

O texto 4 trata-se de uma ampliação do texto anterior , focalizando no bilingüístico, ou seja, traz como ideia que a formação inicial das crianças deve abarcar fatores culturais mais amplos, claro que deve-se ter como referncial sua cultura de origem , mas também deve ser promovido o conhecimento de outras culturas , contextos e práticas sociais.

É ressaltado também que o aprendizado de outros idiomas ou línguas, pois vai contribuir para o desenvolvimento da oralidade da criança, além de aproximá-la destas outras culturas, contribuindo assim para que ela tenha uma visão mais global do mundo.

terça-feira, 16 de junho de 2009



No vídeo a seguir temos uma prática que facilita o processo de alfabetização,partindo do referencial do nome de cada aluno, ou seja, do concreto mostrando-se como uma forma de motivação para a aprendizagem de novas palavras.

Esta prática além de se desvencilhar dos métodos "tradicionais" e muitas vezes antiquados, tem como finalidade promover avanços significativos no aprendizado do aluno, com a presença constante de mediação do professor.

É interessante assistir e refletir sobre tais práticas que estão presentes nas nossas discussões em sala de aula.

Abraços a todos!!




Avaliação Formativa.



Em meio às diversas discussões que vivenciamos sobre a avaliação num todo durante o período da faculdade, é interessante refletir e discutir sobre o conceito de avaliação formativa, que foi desenvolvido por Scriven(1967) e que atualmente não podemos perceber a aplicação deste conceito nas práticas pedagógicas.

A avaliação formativa, dentro do meu compreendimento, tem como principal finalidade romper com as formas tradicionais que vivenciamos e conhecemos sobre avaliação, metologias essas que avalia o aluno por meio testes e provas, criando no aluno certo repúdio à avaliação e comprometendo a autonomia do aluno .

Dentro da avaliação formativa o aluno é avaliado processualmente numa relação mais próxima de ensino-aprendizagem entre professor/aluno e o aluno e a turma , além disto é avaliado todo o progresso do aluno durante o ano desprendo-se dos "testes e provas", ou seja o aluno pode ser avaliado de maneiras alternativas e menos agressiva. Outra grande vantagem da avaliação formativa é que é dada ao aluno a oportunidade dele se auto-avaliar, observando seus erros a fim de corrigi-los, proporcionando a chance de aprender com seus próprios erros.

Vejo como exemplo disto o portfólio eletrônico que estamos nos adaptando gradualmente a utilizar como forma de avaliação, atendendo a idéia da avaliação formativa. Durante o desenvolvimento deste trabalho poderemos perceber nossa evolução, interessante ressaltar também que sendo o portfólio o nosso meio avaliativo nossa autonomia é maior , mesmo que nossas postagem sejam mediadas pelo professor, elas são articuladas por nós, com nossas palavras, expondo nossas reflexões e idéias , nosso esforço e nossas dificuldades.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Atividades- dando continuidade!!

Dando continuidade , ainda que tardia , a postagem relativa ao texto da Rosineide Magalhães de Sousa.


* Objetivo:
Reconhecer a ortografia das palavras


Esta atividade seria aplicada para crianças dentro da faixa etária de 9 a 10 anos de idade.


Seria uma atividade onde as crianças deveriam completar uma história com algumas palavras pré estipuladas pelo educador, palavras estas que grande parte das crianças sentem dificuldade na escrita.
Após eles completarem , verificariam-se os erros ortográficos e recorreríamos ao dicionário para corrigir estes erros , após isto proporíamos a contrução de um glossário, onde as crianças colocariam as palavras com a grafia correta e verificariam seu significado no dicionário.
E quando este glossário estivesse pronto o colocaríamos exposto num lugar de fácil acesso para que as crianças pudessem consultar num momento de dúvida posterior.


REFLEXÃO:
Esta atividade facilita na grafia das palavras, pois as crianças poderiam corrigir seus próprios erros e terem acesso ao dicionário para aprender a menuseá-lo. Além disso, as crianças iriam identificar o significado de algumas palavras que pertencem ao seu cotidiano e as que não pertencem, podendo ainda reconhecer a grafia de outras palavras ao manusear o dicionário.